Olá!
Eu passei por algumas decepções nesses dias atrás.
E por isso resolvi escrever esse post. Querido, não importa o tanto de "sucesso" que você faça no instrumento, continue sendo Gente.
Sim, Gente.
Eu precisava de ajuda por esses dias, e procurei amigos pela net, que sei que poderiam resolver meu problema no tocante a gravação de áudio para melhorar e otimizar a qualidade do meu som. Mas simplesmente encontrei um "não" como resposta.
Mesmo agora, em que muitos amigos poderiam se alegrar comigo por conta da realização desse sonho, construir um cantinho na net com minha cara, alguns amigos já não falam mais comigo. Nem felicitações pela gravidez de minha esposa recebi.
Assim, percebo que muitas amizades eram baseadas apenas em "questões de propaganda" e "retorno financeiro".
E isso me deixa muito chateado.
Não seja assim amiguinho.
São pessoas simpáticas nos vídeos, mas que por trás se revelam outras pessoas.
Não seja assim. Seja verdadeiro sempre.
Encontrei um vídeo que mostra gente como a gente. E por isso quero compartilhar.
Dave Koz e Jonathan Butler - nomes de peso da música instrumental, descontraídos tocando totalmente acústicos, captados apenas pelo microfone da Câmera (como faço nos meus vídeos). Baita Som a propósito - o SETUP do Dave koz está la no post "Setup do seu Saxofonista".
Então, uma "empregada" ou "camareira" começa a cantarolar a canção ao fundo do Video.
Dave Koz se levanta com o sax, e vai fazer um "duo" com a desconhecida.
Ele a respeita. Prestigia sua presença ... veja o video, por favor.
Valorize as pessoas, sejam elas quem forem. Dê a atenção.
Seja verdadeiro, onde for, com quem for.
Apesar do "sucesso" no que estiver fazendo, continue sendo Gente.
Abraço do Prof. Lander
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- Palhetas clássicas Hemke, Olivieri, Omega, algumas tipos de Vandoren, e palhetas de Zonda são todas as palhetas bem conhecidas para música clássica.
Ao contrário a maioria palhetas de jazz, elas possuem corte geralmente francês o que lhes confere um coração mais espesso e assim um tom mais escuro.
- Jazz As marcas de jazz "mais comumente tocadas" são La Voz, Rico Royal, Jazz Rico, Vandoren Java e Vandoren V-16. Elas têm um coração mais magro e dão um som mais estridente.
- Palhetas de plástico Conhecidas por durar muito mais tempo (e então mais barato no final das contas). Mas em geral, essas palhetas são detestadas pelos saxofonistas mais experientes, pelo resultado de som – magro e artificial.
Faço uma ressalva a palheta Lègeré, que inclusive é usado pelo Saxofonista, Ernie Watts até hoje em sua Otto Link, ela reproduz com fidelidade o som de uma palheta de bambu, vale a pena conhecer.
Para quem esta aprendendo são uma boa pedida, por não exigirem tantos cuidados como as Palhetas de madeira, pois são mais resistentes, inclusive dificilmente se desgastam ou mofam, elas não empenam e etc.
A Lègeré é mais dura que as palhetas de bambu.
A palheta Fibracell, é um pouco mais leve que as palhetas de bambu.
Para se aprofundar nesse tema, visite "Dicionário de Palhetas" aqui no Blog.
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(vou escrever o que seria o ideal, pois quase ninguém faz isso)
Palheta não é bala!!! Numa orquestra, antes dela começar a tocar, é fácil identificar os que tocam clarinete e sax. Eles são os únicos que chupam as palhetas para umedecê-las.
A Palheta quando nova, vem ressecada, desidratada, e não está pronta para ser tocada.
É preciso hidratá-la primeiro.
Se você der uma olhada numa orquestra você pode perceber que alguns indivíduos estão umedecendo suas palhetas numa xícara em vez de colocar na boca.
Seguramente, sua boca é mais conveniente (você não pode ir a nenhum lugar sem ela), mas o outro método é melhor?
Totalmente! Além disso, qual é o propósito de saliva (que é diferente de cuspe)?
Serve para te ajudar a digerir alimentos. Se você usar o bom senso, você verá que isso no fim também demolirá suas palhetas.
Então, quando for usar uma palheta pela primeira vez, coloque a parte da palheta que vai ser introduzida na Boca, dentro de um copo com água (nem gelada nem quente).
Deixa lá por 5 minutos. Se deixar de mais, ela vai entortar e então você a perdeu.
Depois dos 5 minutos, tire, seque o excesso de água (pois se não, vai sair um som de baba do seu sax quando estiver tocando), e pronto.
Feito isso uma vez, da próxima vez que for tocar a mesma palheta, basta que fique um ou dois minutinhos na água.
Suas palhetas lhe agradecerão durando mais muito tempo.
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Palhetas revezadas
Eu percebi que quando passei a não usar as mesmas palhetas todos os dias, mas passei a ter aproximadamente de três a cinco palhetas em circulação, passando a usar uma diferente a cada dia em que iria tocar, elas passaram a durar muito mais.
Quanto menos você usar a mesma palheta, maior será sua durabilidade. O tempo de recuperação da mesma é maior.
Armazenamento
As palhetas devem ser armazenadas em um lugar seco de forma que elas não criem mofo.
Muitas lojas de música vendem porta palhetas especiais para mantê-las secas e protegidas.
O ideal é secá-las logo após o uso, MAS ATENÇÃO: NÃO USE PANOS, pois as fibras do pano grudam na palheta e isso não é bom. Uso materiais sintéticos.
Eu já li que o ideal seria colocá-las envolvidas em papel de ceda (usados em desenho) e depois colocá-las dentro de um livro e as deixá-las por um pouco de tempo. Assim o peso e o papel, fazem com que a umidade saia da palheta e só depois disso, elas deveriam ser guardadas.
Mas sinceramente, não tenho toda essa paciência.
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Como Saber se Você está Usando as Densidade Errada?
Existem dois marcos interessantes … Se a palheta é muito fina para sua boquilha, o som produzido será sem vigor, como se fosse uma pessoa fanhosa falando e pode ocorrer de algumas notas não saírem, pois a pressão dos lábios irá fazer com que a palheta "cole" na boquilha impedindo que o ar entre.
Às vezes a salivação e intensa.
A paleta mais grossa do que sua boquilha exige, fará com que os sons graves do seu saxofone fiquem quase impossíveis de saírem. Você sentira a musculatura do seu maxilar se cansar rapidamente.
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Se você esta começando independentemente de qual Boquilha esteja usando, eu aconselharia usar uma palheta leve, mole, como numero 1 ½.
Com o passar do tempo, vá aumentando gradualmente o número de sua palheta, para que seus músculos da boca se desenvolvam e você tenha o apoio de respiração necessária.
A minha experiência (repare, eu disse a minha - pode ser que para você seja diferente, mas se não sabe por onde começar, eu estou dando um conselho), revela que palhetas mais espessas permitem a você tocar confortavelmente, digo, sem medo de apitos ou que o som falhe.
Se quero tocar os agudos do saxofone, inclusive os harmônicos, quando uso palhetas mais grossas, Eles saem com maior facilidade e precisão.
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O que significa esse número gravado na palheta (3, 4, soft, ect.) ? O número da palheta se refere a sua densidade (o quão ela é dura para tocar).
Quanto mais alto o número, mais dura é a palheta. Algumas companhias, como La Voz, simplesmente aferiram nomes nas palhetas como soft, Hard, etc.
Por outro lado, Vandoren e Zonda usam números para indicar densidades.
A espessura de uma palheta que um músico deveria usar depende do instrumento, boquilha, preferência pessoal.
Mas em regra, boquilhas abertas, como numero 7, 8, 9 … "pedem" palhetas mais moles, como palhetas de numero 1 ½ ou 2.
Com uma Boquilha fechada, como de numero 6 ou inferior, usa-se palhetas mais duras como 2 ½ ou 3.
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Quando você compra palhetas em caixas, elas são normalmente mais baratas.
Também há uma boa chance de adquirir algumas boas palhetas. Claro que, há outro lado. Um ponto ruim é que você raramente pode confirmar a qualidade das palhetas em uma caixa antes de comprar.
Você pode acabar adquirindo um grupo de palhetas ruins. Comprando separadamente você pode examinar cada uma. Você paga mais por uma palheta por estar comprando avulsa, mas pode economizar dinheiro de fato, pois quando comprei palhetas em caixas, geralmente tinha que jogar 1 ou 2 palhetas fora porque estavam tortas.
A Vandoren, nesses últimos anos, elevou sobre maneira sua qualidade de fabricação. As palhetas têm vindo em embalagens plásticas hermeticamente fechadas e com um produto que mantém as palhetas umedecidas. Enquanto não rompido esse invólucro da palheta, elas podem ficar por anos dentro nessa embalagem conservando seu “frescor” da fabricação.
É incrível.
No meu Sax Tenor, na época da Otto Link, usei Muitas palhetas Vandoren, e de todas as que comprei, nunca, peguei uma torta, ou invalida.
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Vou comprar uma Palheta, mas não posso tocar para experimentá-la:
_ O que eu faço?
Aqui na Suíça a história de palhetas e uma “Festa” … você vai provar uma boquilha, eles te emprestam o sax, tem uma sala só para isso, … você pega as palhetas que quiser e ainda fica com elas no final …
Mas no Brasil a coisa e bem diferente, então, se não for possível tocar a palheta, veja se a mesma é simétrica.
Isto significa que ao observar a palheta de frente, o lado esquerdo deve ser igual ao lado direito.
Não deve haver nenhuma anormalidade aparente. (deformidades, ou cantos tortos).
Olhe a palheta contra uma luz forte. O coração (parte do centro mais espessa) deverá mostrar-se bem simétrico também.
As fibras (linhas mais claras, mais finas que correm longitudinalmente na parte de baixo da palheta) devem ser espaçadas uniformemente e sem interrupções.
Também, o lado inferior deve ser plano.
O modo mais fácil para conferir isto é colocá-la numa superfície plana e ver se algum lado fica elevado.
Parece bobagem, mas não é, levar uma palheta com essas irregularidades para casa, é certeza de que vai tocar pouco com a palheta, pois ela terá uma vida útil curtíssima.
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Olá, nesse tópico vamos falar de saxofones que já passaram dos 18 anos de uso.
Muitos possuem na verdade muito mais que isso.
Estamos falando dos Saxofones Vintage (Saxofone fabricando antes da década de 80).
Um Exemplo de um Bom Vintage é o Conn, modelos: 6M, Lady face e o Chu berry.
Esses saxofones parecem ter "Alma".
Você sopra o Sax, e ele tem um Som muito próprio do Instrumento.
Som encorpado, redondo e definido.
Muitos novatos se confundem quando falamos em Vintages.
Pensam que qualquer sax velho é um sax Vintage.
Uma porcaria no passado, continua sendo uma porcaria hoje e será amanhã.
E um Sax fabricado no ano de hoje, e que é um porcaria, o será daqui 500 anos, se o material resistir até lá.
Mas em Geral, os Saxofones Vintages são Saxofones que foram grandes marcos em suas épocas, e mesmo nos dias de hoje, se impõe pela sua Originalidade, e principalmente pela beleza de sua sonoridade.
Hoje, há um mercado muito especulativo no que se trata de Vintages. Muitos saxofones até mesmo falsificados, que tentam se passar por saxofones Vintages.
Na hora de comprar um Bom saxofone Vintage, é necessário observar alguns detalhes que são desconhecidos por muitos.
Um amigo e profundo conhecedor de Saxofones Vintages, Prof. Wellison, escreveu algumas dicas que valem como pérolas para ajudar na hora da compra.
Confira o texto e dicas a baixo, eu assino embaixo a todas as colocações, tanto é que trasncrevi o texto, vamos lá:
Texto Prof. Wellison.
“Existem algumas coisas a avaliar num sax, além da parte tecnica e estética.
1. Homogeneidade em todos os registros.
Existem sax ótimos em graves e medios, mas desafinados nos agudos, e outros com agudos abertos e afinados, mas graves apagados e muito sem timbre especifico. Isso pode ser corrigido com uma boa boquilha? Na maioria das vezes não, pois a boquilha amplifica os problemas que o instrumento tem na maioria das vezes. Para ver se um sax é homogêneo, voce toca ele em oitavas e tem de ter a mesma resposta no som, mesma qualidade e mesmo desempenho em dinamicas de ppp a fff. Use sua boquilha e toque Bb grave, depois Bb medio, depois Bb agudo e se conseguir o super agudo. Faça isso em todas as notas da extensão normal do sax até o F-F#-G dependendo da extensao de seu sax (despreze os superagudos num primeiro momento ok?). Se o sax respondeu bem em todas as notas oitavadas é sinal que tem homogeneidade nos registros e foi bem construído. Não pense só em afinação, mas na qualidade do timbre e resposta da nota, afinação pode variar principalmente em vintages, isso a gente acerta depois tocando o instrumento e conhecendo-o melhor.
2. Facilidade de projeção e emissão.
Mesmo os vintages com som bem escuro têm qualidades proprias do instrumento sobre sua projeção do som. De preferencia sempre aos instrumetnos em que voce coloca a boquilha e sente que o som sai com facilidade e projeção, mesmo se voce não gostou muito do timbre isso significa que o instrumento é otimo para performance, o chamado FREE BLOWING, sopro livre. Instrumentos assim sao otimos para tocar e respondem bem a varias boquilhas. Com a boquilha que voce esta acostumado toque notas no registro medio e agudo e sinta a projeção do som e a facilidade da emissão, se o instrumento não trava/segura às notas, depois passe para os graves. Aqui notas longas é melhor, pois não é a ergonomia que voce esta testando, mas a qualidade da projeção do sax.
Os lady face
king super 20
Balanced
Essse são exemplos de otimos saxofones "free blowing" - ou seja, sopro livre dentre os vintages.
Cito ainda os Saxofones um pouco mais jovens como selmer Super Action II, Yamaha custom e os Julius Keilwerth, que tambem são exemplos de "free Blowing".
3. Estado geral do instrumento, em especial se foi muito tocado e se por acaso não é um sax de colecionador.
Existe muito sax a venda que sao impecaveis como novos, mas tem 10, 20, 50 anos ou mais. Isso é bom inicialmente, mas se for um vintage tem de ter muito cuidado. Os bons vintages sao sax de musicos e forma bem tocados. Sax vintages em estado de novos sao de colecionadores, ou sao " dogs", sax ruins de timbre, afinação, sem projeção, que nenhum musico ficou satisfeito com ele e foi passsando de mao em mao sem ser muito tocado, isso desvaloriza muito o instrumento e pode te dar muita frustração, tem gente que compra mark VI em estado de zero e acha que é muita vantagem, mas depois na hora de tocar quando passa a lua-de-mel da aparência sente que o sax nao é um dos melhores exemplares, é só bonito.
Muito cuidado, um bom sax tem de ter a aparencia de acordo com sua idade. Outras vezes voce ve sax em perfeito estado mas com descoloração, arranhões e, algumas chaves, isso não é um problema, pois a maioria dos bons vintages já teve alguma solda e pequeno amassado e reparo em algum momento da vida (quem toca todo dia e em varios lugares sabe que é quase impossivel ficar sem um esbarrao ou amassadinho), mas tem de ter a sinceridade na hora de comprar e perceber que o sax já teve esses reparos, e muita gente jura que nao houve nenhum problema com ele ...
No mais os cuidados de sempre, dar uma olhada no ebay e em sites americanos especializados de venda de sax como o pmwoodwinds, saxquest, tenormadness, usahorn, e acrescentar uma media de 30-60% no valor dos USA, que é um valor justo para o Brasil. Se for vintage conferir numero de serie e qualidades do sax no www.saxpics.com e saxquest, e dar uma corridade de olho no sax on the web no sub-forum da marca que voce esta comprando.
Testar é essencial e principalmente gostar do som do sax com você tocando.
Se seu amigo tira aquele som no sax não sognifica que voce vai ter o mesmo, dai vem uma frustração... toque e sinta, se te agradou e você sentiu feliz com ele, é para ser seu.
Bem, essa minha experiência pessoal. Espero ter ajudado. Prof. Wellison”
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Queridos, eu agora, Prof. Lander
Eu chamo atenção principalmente para a "especulação" que muitos vendedores têm feio com o Mark VI".
Eu procuro e procurei por muito tempo um bom exemplar desse saxofone. Vejo no youtube, o pessoal com um Mark VI que parece que pegou fogo, e depois, após todo um processo em que se refaz o laque do instrumento ele parece novo.
Cuidado com isso.
Eu estou com um Mark VI, um otimo sax, ... mas ainda não encontrei um laqueado a venda que realmente fosse bom.
Já toquei em bons Mark VI de amigos, mas estes, vendem a mulher, mas nao vendem o sax.
Bom, devo frisar que alguns entregariam a mulher até de graça :-)
Mas, o que encontro a venda, são os chamados "Dogs" que são exatamente saxofones impecáveis na aparencia mas que são comuns em questão de timbre, afinação e ainda, sem projeção parecem ter o som preso.
Esses saxofones, estão assim, tão novinhos, porque foram pouco usados, passaram pela mão de muitos músicos, mas ninguem ficou com o sax.
Cuidado com isso. Mark VI com aparencia de novo, ou foi reformado, e nesse caso não significa que será um sax ruim, mas precisamos ver quem fez o serviço.
Ou, será caso de um "dogs" ou seja, está em estado de novo, porque não ter sido muito tocado.
Chamo a atenção para os saxofones manufaturados pela Selmer desde 2003 chamados "Reference 54" na qual se buscou recriar o Mark VI.
(Os claros fazendo referencia aos Fabricados em Paris, e os escuros fazendo menção aos que foram fabricados no passo nos EUA, sobre isso veja o tópico no Blog "história da Selmer".)
Estes saxofones são incríveis. Caros, mas incríveis.
Pois conseguiram um resultado excelente em questão de sonoridade e o chamado "sopro livre", pois são saxofones com muita personalidade e sonoridade.
Bom, essas são algumas dicas no tocante a Saxofones Vintages.
Quero deixar um link de uma loja confiável, em que você pode encontrar Vintages de verdade.
http://www.saxquest.com/index.php/store/category/vintage-saxes-C18
Abraço do Prof. Lander
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